7º ano geografia 2
7 ano GEOGRAFIA
Taylorismo e FordismoPublicado por: Eduardo de Freitas em Geografia humana Taylorismo é uma teoria criada pelo engenheiro Americano Frederick W. Taylor (1856-1915), que a desenvolveu a partir da observação dos trabalhadores nas indústrias. O engenheiro constatou que os trabalhadores deveriam ser organizados de forma hierarquizada e sistematizada; ou seja, cada trabalhador desenvolveria uma atividade específica no sistema produtivo da indústria (especialização do trabalho). No taylorismo, o trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção. Cada indivíduo deve cumprir sua tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem. Isso provoca a exploração do proletário que tem que se “desdobrar” para cumprir o tempo cronometrado.Dando prosseguimento à teoria de Taylor, Henry Ford (1863-1947), dono de uma indústria automobilística (pioneiro), desenvolveu seu procedimento industrial baseado na linha de montagem para gerar uma grande produção que deveria ser consumida em massa. Os países desenvolvidos aderiram totalmente, ou parcialmente, a esse método produtivo industrial, que foi extremamente importante para a consolidação da supremacia norte-americana no século XX. Os países subdesenvolvidos não se adequaram ao fordismo no sistema produtivo, pois a sua população não teve acesso ao consumo dos produtos gerados pela indústria de produção em massa.A essência do fordismo é baseada na produção em massa, mas para isso é preciso que haja consumo em massa. Outra ideologia particular é quanto aos trabalhadores que deveriam ganhar bem para consumir mais.
Escrito por miltonfabiano às 23h41
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
7º ano geografia
Escrito por miltonfabiano às 18h44
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
7º ano geografia
Escrito por miltonfabiano às 16h33
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
7º ano geografia
Taylorismo e FordismoPublicado por: Eduardo de Freitas em Geografia humana Taylorismo é uma teoria criada pelo engenheiro Americano Frederick W. Taylor (1856-1915), que a desenvolveu a partir da observação dos trabalhadores nas indústrias. O engenheiro constatou que os trabalhadores deveriam ser organizados de forma hierarquizada e sistematizada; ou seja, cada trabalhador desenvolveria uma atividade específica no sistema produtivo da indústria (especialização do trabalho). No taylorismo, o trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção. Cada indivíduo deve cumprir sua tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem. Isso provoca a exploração do proletário que tem que se “desdobrar” para cumprir o tempo cronometrado.Dando prosseguimento à teoria de Taylor, Henry Ford (1863-1947), dono de uma indústria automobilística (pioneiro), desenvolveu seu procedimento industrial baseado na linha de montagem para gerar uma grande produção que deveria ser consumida em massa. Os países desenvolvidos aderiram totalmente, ou parcialmente, a esse método produtivo industrial, que foi extremamente importante para a consolidação da supremacia norte-americana no século XX. Os países subdesenvolvidos não se adequaram ao fordismo no sistema produtivo, pois a sua população não teve acesso ao consumo dos produtos gerados pela indústria de produção em massa.A essência do fordismo é baseada na produção em massa, mas para isso é preciso que haja consumo em massa. Outra ideologia particular é quanto aos trabalhadores que deveriam ganhar bem para consumir mais.
Escrito por miltonfabiano às 23h41
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
7º ano geografia
Fases da Revolução Industrial
Primeira Fase
- Teve inicio na Inglaterra em meados do século XVIII. Espalhou-se durante a segunda metade do século para outros países da Europa.
- O pioneirismo inglês pode ser explicado pela existência no país de minas de carvão mineral (fonte de energia) e minério de ferro (matéria-prima).
- O capitalismo industrial teve grande impulso.
- Foi possível graças ao acumulo de capital.
- Invenção e uso de novos sistemas de transporte como, por exemplo, ferroviário (locomotivas a vapor) e navios a vapor. Estas invenções eram para suprir a necessidade de transporte de mercadorias em larga escala.
- Foi uma fase de transição do sistema de produção artesanal para o industrial.
- Houve a invenção de diversas máquinas movidas a vapor.
- Os trabalhadores das fábricas recebiam salários baixos, enfrentam péssimas condições de trabalho e não tinham direitos trabalhistas.
- Houve o uso de mão de obra infantil e feminina com salários abaixo dos homens.
- Busca de matérias- primas e mercados consumidores na África e Ásia, através do neocolonialismo.
Segunda Fase
- Teve inicio nos Estados Unidos no final do século XIX e começo do século XX.
- Teve inicio nos Estados Unidos no final do século XIX e começo do século XX.
- Criação e uso de novas tecnologias como, por exemplo, veículos automotores e aviões (carros, ônibus, etc.).
- Houve também um significativo aperfeiçoamento nas tecnologias usadas nas máquinas industriais que se tornaram mais eficientes.
- Sistemas de produção mais eficientes, resultando em maior produtividade com redução de custos como, por exemplo, o fordismo.
- Uso do petróleo e energia elétrica como fontes de energia principais.
- Avanços na área de telecomunicações como, por exemplo, telefone e rádio.
Terceira Fase
- Liderada também pelos Estados Unidos, teve inicio com o final da Segunda Guerra Mundial (meados do século XX). É a fase que vivemos até a atualidade.
- Introdução do uso de novas fontes de energia como, por exemplo, a nuclear.
- Desenvolvimento e início do uso da informática, principalmente por parte de empresas e governos. Posteriormente para todas as pessoas.
- Melhorias nas condições de trabalho com ampliação dos direitos trabalhistas.
- Fortalecimento do sistema capitalista.
- Crescimento econômico do Japão e da Alemanha que passam a figurar como potências econômicas na segunda metade do século XX.
- Desenvolvimento da Genética e da Biotecnologia, oferecendo novos recursos para a área médica e fortalecendo a indústria de medicamentos.
- Desenvolvimento da Globalização, principalmente após o fim da Guerra Fria, que trouxe um novo cenário nas relações econômicas e formas de produção.
- No final do século XX e começo do XXI, temos o desenvolvimento da Internet que alavancou o mundo do comércio e das finanças.
- Inicio, a partir da década de 1970, das preocupações com o Meio Ambiente (aquecimento global, efeito estufa, desmatamentos, extinção de espécies animais, buraco na camada de ozônio). Vale lembrar que grande parte destes problemas ambientais foram causados pela Revolução Industrial desde sua primeira fase.
- Aumento da importância, no cenário econômico global, dos países emergentes (China, Rússia, Brasil e ÍndiaEscrito por miltonfabiano às 18h44
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
7º ano geografia
Escrito por miltonfabiano às 16h33
[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
7º ano geografia
Unidade 6: 7º ano 3º Bimestre Geografia Colégio Elevação
Indústria e urbanização no Brasil
O processo de industrialização no Brasil tem início com a saída de pessoas do campo para a cidade, pois as máquinas substituíram seus trabalhos no campo. Vão para as cidades atraídas pela possibilidade de melhores condições de vida. Por falta de preparo, essas pessoas acabam trabalhando em vagas que não exigem qualificação profissional.
É importante lembramos que os setores da economia são:
O setor primário que abrange as atividades produtoras de matérias- primas, como a agricultura, a pecuária, e o extrativismo (animal, vegetal ou mineral).
O setor secundário corresponde à transformação de matérias-primas em bens de consumo, como a atividade industrial, a construção civil, e a mineração.
O setor terciário abrange atividades, como o comercio e prestação de serviços em suas diferentes formas. É um setor, bastante amplo, que envolve, entre outros, o trabalho nas áreas financeiras, de educação, de saúde, de informática.
Atualmente se fala em um quarto setor da Economia, que abrange as atividades ligadas à comunicação e à informação.
A industrialização brasileira
O processo de urbanização é caracterizado, entre outros aspectos, por um ritmo de crescimento maior da população urbana em relação a população rural. No caso do Brasil, esse fato foi uma decorrência do grande deslocamento da população do campo para as cidades, especialmente entre 1950 e 1990. Trata-se de um dos mais rápidos processos de urbanização do mundo.
A partir da década de 1940, o número de cidades aumentou. Muitas delas representaram um intenso crescimento populacional e conheceram uma ampliação de sua área.
A urbanização compreende também a extensão de uma série de aspectos da vida urbana para além dos limites das cidades.
A mecanização das atividades agrícolas, a instalação de agroindústrias, as atividades de lazer rural são alguns desses aspectos. Também são aspectos do processo de urbanização a instalação de equipamentos urbanos no campo, com água encanada, telefone, pavimentação, esgoto, energia elétrica.
O avanço das técnicas e o trabalho nas sociedades capitalistas
O constante desenvolvimento tecnológico, ou seja, de estudos e aplicações cientificas na produção de novas tecnologias, é uma característica peculiar das sociedades capitalistas. Mas como se caracterizam as sociedades capitalistas?
O processo produtivo, ou seja, a maior parte das atividades desenvolvidas, está direcionado para a acumulação de capital. E o que é o capital?
Capital é todo tipo de bem (dinheiro, ações, imóveis) empregado em alguma atividade com intenção de se obter lucro.
Nas sociedades capitalistas, a acumulação do capital torna-se possível porque as pessoas encontram-se divididas em duas classes ou grupos sociais distintos: os capitalistas e os trabalhadores. O capitalista, ou donos dos meios de produção, são os proprietários das máquinas, matérias primas, fábricas, propriedades rurais, estabelecimentos comerciais. Os trabalhadores são as pessoas que vendem a sua força de trabalho a sua capacidade física e intelectual de produzir aos capitalistas, em troca de um salário o qual devem garantir a sua sobrevivência.
As sociedades capitalistas e a atividade industrial
Nos últimos dois séculos, aproximadamente, várias inovações tecnológicas, produzidas principalmente em sociedades capitalistas, tem modificado profundamente as relações do ser humano com a natureza de nosso planeta. Essas inovações estão ligadas, sobretudo, a substituição do uso de ferramentas manuais e de máquinas que utilizam a força humana ou animal por equipamentos e meios de transporte movidos a energia térmica ou elétrica.
Esse conjunto de transformações tecnológicas tem sido aplicado principalmente no desenvolvimento das atividades industriais, possibilitando uma produção com maior rapidez e em larga escala, reduzindo os custos da mercadoria.
Revoluções industriais
Em meados do século XVIII, o escocês James Watt (1736-1819) construiu as primeiras máquinas a vapor que permitiram a mecanização da produção industrial na Inglaterra. Invenções como a de Watt foram responsáveis pelas transformações tecnológicas que iriam caracterizar as sociedades capitalistas desde então. Por isso, a segunda metade do século XVIII marca uma fase da história da humanidade denominada de Revolução Industrial.
Desde aquela época, a expansão das atividades produtivas, sobretudo da indústria, apoiou-se cada vez mais no desenvolvimento de novas tecnologias. Essas inovações tecnológicas por sua vez, dependem do nível de conhecimento, o que explica a grande importância de investimentos em educação e pesquisa.
Comentários
Postar um comentário