6º ano 2
geografia 6 ano
Principais características das formações vegetais.
As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente observáveis identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante a observação da escala usada em sua representação, pois os mapas e planisférios que delimitam trazem grandes generalizações.
Os elementos climáticos em especial a temperatura e a umidade, são determinantes para o tipo de vegetação de uma área, esses índices termopluviométricos, associados a outros fatores que também influem no tipo de vegetação, como maior ou menor proximidade de cursos de água e variações de altitude, determinam a existência de diferentes ecossistemas.
Há diversas formações vegetais no planeta, tantas quantas a biodiversidade climática e de solos, sobretudo, permite. Há formações muito densas, como as florestas tropicais, além daquelas com menor densidade e diversidade de espécies. É o caso das florestas temperadas, além da taiga, cujas espécies são homogêneas. Há também as formações herbáceas, como as pradarias e os campos, e as formações complexas, como as savanas de climas tropicais, além daquelas adaptadas a climas rigorosos, como a tundra, em regiões de clima subpolar. Todas aas formações vegetais tem grande importância para a preservação dos variados biomas e ecossistemas da Terra.
Escrito por miltonfabiano às 17h10 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] geografia 6 ano
Informações complementares 6º ano tema biosfera
A relação entre as esferas da Terra litosfera, atmosfera, hidrosfera forma a biosfera que é importante por abrigar os seres vivos. Os problemas acarretados pela devastação dos ecossistemas gera a perda de biodiversidade, pode levar a alterações climáticas, tira alimento e abrigo de outros seres vivos.
A relação entre clima e vegetação dos lugares ambos se adaptam aos diferentes tipos de clima. Por isso, o mapa da vegetação coincide com o do clima.
Floresta tropical: Vegetação de climas quentes e úmidos, muito densa e rica eem espécies. Apresentam-se sob a forma de mata sempre verde.
Floresta de coníferas: vegetação típica do hemisfério norte e de clima frio. Apresenta uma vegetação mais aberta e homogênea.
Savanas: são vegetações herbáceas e arbustivas, pobres em folhas e flores,
Vegetação desértica: vegetação pobre uma das espécies mais comuns é o cacto.
Tundra: surge no verão polar. É formada por musgos e liquens.
O clima é um dos fatores mais importantes e determinantes no aparecimento da espécies vegetais. Na base da montanha, vamos encontrar uma vegetação mais densa, pois o clima é mais quente. Na medida em que subimos, a temperatura fica mais baixa e a vegetação mais escassa.
Em áreas de clima equatorial, desenvolve-se a floresta equatorial, com árvores altas e densas e de aspecto sempre verde.
O tipo de vegetação se desenvolve de acordo com as possibilidades climáticas. Em ambientes secos, por exemplo, só se desenvolvem plantas capazes de reter água.
Escrito por miltonfabiano às 16h48 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] vegetações mundiais 6 ano
Vegetações Mundiais
Composição dinâmica da biosfera produz diferentes vegetações, climas, relevos entre outros, dessa forma as paisagens naturais variam de grandes florestas tropicais a desertos, montanhas e imensas geleiras. Para a consolidação dos mais variados tipos de vegetações existentes no mundo é preciso que haja a interação entre os elementos naturais (clima, solo, relevo, vegetação e energia). Isso fica evidente quando notamos as regiões com predominância de clima quente e chuvoso, que deriva grandes florestas tropicais com enorme umidade eprecipitação. Já nos lugares de climas áridos, semi-áridos e desérticos a composição de vegetação é muito diferente, pois as plantas e os animais são adaptados às condições adversas, como a falta de água e alimento.
Floresta pluvial tropical: essas se localizam geograficamente, em geral, na América do Sul, América Central, África, Ásia e Oceania. Todas as regiões citadas possuem características semelhantes como clima quente e úmido, proporcionando assim o surgimento de grandes florestas com uma enorme riqueza de biodiversidade, essas são as áreas do planeta que concentram a maior parte dos seres vivos.
Floresta Temperada: essa vegetação é encontrada principalmente no hemisfério norte, situada entre os trópicos e os círculos polares, os países que possuem esse tipo de florestas são Estados Unidos, Europa, Ásia e no Sul do Chile com climas temperados. As florestas temperadas são diferentes em relação às florestas tropicais, pois a primeira produz uma quantidade menor de variedade de plantas e animais. As florestas temperadas possuem características singulares, no inverno e outono as árvores perdem suas folhas, e por isso são denominadas de caducifólias.
Florestas de coníferas: essa vegetação é encontrada geograficamente em regiões com proximidade aos círculos polares, com características de clima com inverno bastante rigoroso. As coníferas são denominadas também de floresta boreal, é composta por pinheiros
Tundra: se faz presente no extremo norte do continente americano, europeu e asiático, a particularidade dessa vegetação é em relação ao clima, pois se desenvolve em áreas de clima frio e polar, com duas estações (verão e inverno), sendo inverno rigoroso e verão com temperatura um pouco mais elevada. Na tundra as vegetações encontradas são musgos, liquens e plantas herbáceas, esses vegetais se desenvolvem de forma mais efetiva no verão, pois na estação do inverno toda área fica coberta de gelo.
Savana: esse tipo de vegetação tem uma grande semelhança com o cerrado brasileiro, as savanas são compostas basicamente por gramíneas e capins, árvores e arbustos espalhados na paisagem. As savanas são situadas geograficamente em regiões de clima tropical, com duas estações bem definidas, sendo uma de seca (inverno) e uma chuvosa (verão). No mundo essa vegetação se faz presente nos seguintes países e continentes: América do Sul, África, Ásia e Austrália.
Estepe e pradarias: são compostas por plantas herbáceas, arbustos e gramíneas, em áreas de clima temperado, geralmente o estepe desenvolve em lugares mais secos, enquanto que as pradarias em locais mais úmidos, essa é utilizada como uma ótima pastagem na pecuária. Os dois tipos de vegetações são encontrados na América do Norte, Ásia e América do Sul (Argentina, Uruguai e Rio Grande do Sul nos pampas gaúcho
Vegetação desértica: são áreas com predominância de clima seco e árido, os vegetais são adaptados à falta de água, suas raízes são extensas e atingem o lençol freático, quando raramente ocorre chuva brotam plantas, mas com um período muito curto de vida.
Escrito por miltonfabiano às 14h53 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] 6 ano 3 bimestre
Populações de grandes mamíferos declinaram na África
Pesquisa mostra uma média de declínio de 59% nas populações de grandes mamíferos como leões, zebras e gnus desde 1970
12 de julho de 2010 | 17h 29
David Adam - The Guardian
Um estudo que destaca perdas de biodiversidade no continente africano revela que a extensa rede de parques nacionais da África não garante a sobrevivência de grandes mamíferos. Conduzida por Ian Cragie, cientista da Universidade de Cambridge, a pesquisa diz que as populações de grandes mamíferos como zebras, búfalos e leões vem declinando a uma média de 59% desde 1970.
Junto com seus colegas da Zoological Society of London (ZSL) e do Centro de Monitoramento da Conservação em Cambrige (programa conjunto com as Nações Unidas), também responsáveis pelo estudo, Cragie coletou dados de vários parques, incluindo aqueles que são destinos de safáris turísticos como o Masai Mara, no Quênia, e o Serengeti, na Tanzânia.
O levantamento alerta que esforços urgentes devem ser realizados para proteger melhor os animais e assegurar o futuro dos parques, que atraem milhões de turistas todo ano e garantem uma renda bem-vinda aos países onde se localizam. "Embora os resultados dos estudos indiquem que os parques nacionais africanos falharam na manutenção de suas populações de grandes mamíferos, a situação fora dos parques é muito pior. Muitas espécies como os rinocerontes estão praticamente extintas fora dos parques", diz Cragie.
O time de cientistas compilou registros populacionais de 69 espécies chave da região incluindo o leão, o gnu, a girafa, a zebra e o búfalo, em 78 áreas protegidas ao longo do continente africano, de 1970 a 2005. Mais da metade da contagem dos animais foi feita por sobrevôo, - a maneira mais exata de monitoramento, mas também a mais cara.
Os resultados mostram uma média de declínio das populações de grandes mamíferos de 59%, embora variem de maneira significante de região para região. Onze parques no oeste da África estão entre os mais afetados, com uma média de declínio de 85%. Em 43 áreas protegidas no leste do continente, populações de algumas espécies de mamíferos declinaram em mais da metade do número original. Mas populações das mesmas espécies, protegidas em 35 reservas localizadas no sul do continente, mostraram um aumento de 25%. Os cientistas dizem que eles não podem fracionar os resultados para mostrar a mudança em números em cada parque individualmente porque fizeram acordos de confidencialidade com os provedores de dados.
Ao publicar os resultados do levantamento no jornal Biological Conservation, os cientistas escreveram: "As áreas protegidas são a pedra angular dos esforços globais de conservação, mas sua performance na manutenção das populações de espécies chave continua muito mal documentada. Estes resultados indicam que as áreas protegidas da África, no geral, falharam na mitigação de ameaças causadas pelo homem aos grandes mamíferos que ocorrem no continente, mas eles também mostram algumas tentativas bem sucedidas".
Os cientistas dizem que o declínio severo em espécies animais no oeste africano é provavelmente consequência da falta de dinheiro e de pessoal necessários para policiar os parques, das altas taxas de degradação de habitats naturais e ao crescente comércio de carne de caça. Os parques do Sul da África tem melhores condições e um mais gente trabalhando, o que contribuiu para que fossem mais bem sucedidos na pesquisa.
"Os resultados são muito piores do que imaginávamos, mas a tendência de aumento das populações observada no sul do continente nos dá esperança e demonstra que as áreas protegidas podem ser efetivas na conservação de grandes mamíferos, se bem administradas e monitoradas", afirma Jonathan Baillie, diretor dos programas de conservação do ZSL.
Os cientistas salientam que os resultados não indicam um fracasso geral do sistema de parques na proteção dos animais. O estudo não se ocupou de populações de fora dos parques. "Uma implicação importante desse levantamento é que, ao dizermos que houve um grande declínio na população desses animais nas áreas protegidas, nós não estamos aptos a afirmar que que as áreas protegidas não estão tendo consequências na mitigação dos efeitos das atividades humanas sobre a biodiversidade, porque as taxas de declínio poderiam ser mais extremas fora das áreas protegidas."
Animais como os gnus - que migram ou ocupam áreas grandes para manutenção da sobrevivência - podem passar muitas horas fora das áreas protegidas, onde ficam mais vulneráveis, dizem os cientistas.
Isso significa que os declínios apontados no levantamento podem refletir mudanças ocorridas também fora das áreas protegidas.
Apesar das perdas severas, o estudo mostra que a taxa de declínio tornou-se mais lenta ao longo do tempo, o que poderia indicar que as áreas protegidas melhoraram um pouco sua performance recentemente.
Escrito por miltonfabiano às 14h34 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] dados desmatamento 6 ano Escrito por miltonfabiano às 14h23 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
Desmatamento da Amazônia é o segundo maior da história
18% dos 680 mil km2 da maior floresta do mundo já foram devastados pelo homem.
Por Gizáh Szewczak e Josemara Boiko
Desde 1988, o Instituto dePesquisas Espaciais — Inpe — tem realizado um trabalho de monitoramento na Floresta Amazônica que revela estimativas, em km2, da área devastada nessa região. Entre 1994 e 1995, o número constatado foi de 29.059 km2, o maior até hoje. E o último levantamento, efetuado entre 2003 e 2004, mostrou a segunda maior taxa: a área desmatada atingiu 26.130 km2, um aumento de 6,23% em relação ao valor obtido em anos anteriores (e maior até mesmo que o esperado pelo Ministério do Meio Ambiente, que seria de 2%).
Para se ter uma idéia do tamanho da devastação, o território afetado equivale à área do estado de Alagoas. E, infelizmente, existem dadosainda mais assustadores: segundo cálculos do Inpe, até a última estimativa, já foram desmatados cerca de 680 mil km2 da Amazônia (18% do total da área da floresta).
Os estados que continuam tendo um crescimento considerável nesseíndice são Mato Grosso e Rondônia. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, citou como principal causa do desmatamento o crescimento econômico. Nesses dois estados, que sobrevivem principalmente da agricultura, a ministra lembrou da expansão do setor agrícola — especialmente da produção de soja —, que teria sido o grande responsável para alta taxa.
Escrito por miltonfabiano às 14h16 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
O termo Biosfera começou a ser empregado por volta de 1920. A palavra é formada por Bio = vida e esfera = camada, espaço, esfera; sendo assim, a biosfera é o espaço que possui vida na Terra.
Esse termo está relacionado aos componentes abióticos do nosso planeta que são:
Hidrosfera: espaço ocupado por água (hidro). Os oceanos, mares, lagos e rios ocupam ¾ da Terra. Abaixo do solo temos os lençóis freáticos que estão localizados desde poucos a milhares de metros subterrâneos.
Litosfera: espaço formado por solo, rochas (litos). É formada por uma grande variedade de rochas que em sua maioria está coberta por solo e outros depósitos de sedimentação.
Atmosfera: espaço formado por gás (atmos). É constituída por nitrogênio (78%), oxigênio (21%), gás carbônico (0,03%), gases nobres e vapor d´água.
O conjunto desses componentes com os seres vivos é que forma a biosfera.
A biosfera compreende desde o topo das mais altas montanhas até as profundezas dos oceanos, ela é delimitada de acordo com a presença de seres vivos.
O limite superior da Biosfera está em torno de 7000m e seu limite inferior em 11.000m, totalizando uma faixa de, aproximadamente, 18 Km.
A maioria dos seres vivos terrestres se encontra até 5000m acima do nível do mar e nos oceanos, algumas bactérias, já foram encontradas a mais de 9000m de profundidade, sendo que também a maioria se encontra até 150m de profundidade.
A diversidade de características que existe nesses ambientes se traduz na diversidade de espécies e na quantidade de seres vivos que habitam determinadas regiões. Por exemplo, nos extremos superior e inferior da biosfera, poucos seres vivos conseguem viver. As condições ambientais mais favoráveis estão nos limites intermediários dessa faixa.
Devido a essa interação entre seres vivos e biótopo da biosfera, percebemos que essa camada de nosso planeta é modificada o tempo todo, tornando-a um espaço heterogêneo.
Com a atuante presença do homem no ambiente e muitas vezes de maneira transformadora, a fragilidade da Biosfera se evidencia, entretanto, essa faixa também se mostra auto-reguladora, dinâmica, capaz de resistir, ao menos dentro de certos limites, às modificações do meio ambiente.
Como esses limites vêm sendo extrapolados ao longo das últimas décadas e as conseqüências têm sido desastrosas para os diferentes ecossistemas de nosso planeta, a UNESCO em 1970, lançou o “Programa Homem e Biosfera”, que consiste em designar áreas em diferentes regiões do planeta para serem preservadas, estudadas e se tornarem ecologicamente sustentáveis. Essas áreas são denominadas “Reservas da Biosfera”.
Em 1992, a Mata Atlântica foi nomeada pela UNESCO a primeira Reserva da Biosfera brasileira. Com cerca de 300.000 km, é a segunda maior reserva da biosfera do mundo – leia mais osbre a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
Fontes
* Conceitos de Biologia – Amabis e Martho – vol 3 – Genética, evolução e ecologia * Figura foi retirada do mesmo livro didático – página 171 * http://www.unesco.org.br/ Escrito por miltonfabiano às 14h11 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
Biocenose
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Biocenose, biota ou comunidade biológica é a associação de comunidades que habitam um biótopo1 ..
O termo "biocenose" (do grego bios, vida, e koinos, comum, público) foi criado pelo zoólogo alemão Karl August Möbius, em 1877, para ressaltar a relação de vida em comum dos seres que habitam determinada região. A biocenose de uma floresta, por exemplo, compõe-se de populações de arbustos, árvores, pássaros, formigas, microrganismos etc., que convivem e se inter-relacionam.
Escrito por miltonfabiano às 14h11 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] 6º ano
líquen
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os líquens são seres vivos muito simples que constituem uma simbiose de um organismo formado por um fungo (o micobionte) e uma alga oucianobactéria (o fotobionte). Alguns taxonomistas[quem?] classificam os líquens na sua própria divisão (Mycophycophyta), mas isto ignora o fato de que os componentes pertencem a linhagens separadas.Por outro lado o fungo é o componente dominante do talo do líquen e são usualmente classificados como fungos. Podem ser encontrados nos mais diversos habitats, de geleiras, rochas, árvores, folhas, desertos e são excelentes colonizadores primários. São geralmente estudados pelos botânicos, apesar de não serem verdadeiras plantas. Vale destacar que segundo o Código Internacional de Nomenclatura Botânica o termo Líquens ou Líquenes está em desuso, sendo mais adequado o termo Fungos Liquenizados.
A verdadeira natureza desta simbiose é ainda tema de debate pelos cientistas, em que alguns casos afirmam que o fungo é um parasita do fotobionte porque através de seus haustórios que penetram a célula da alga controlam seu ciclo reprodutivo; no entanto, em muitos casos, a alga sozinha não sobrevive no habitat ocupado, assim como o fungo isolado também não sobrevive e, portanto alguns defendem uma relação mutualística.
O micobionte dos líquens pertence, na sua maioria, ao filo Ascomycota (98%), sendo os restantes parte de Basidiomycota(2%). Cada espécie de líquen tem uma espécie diferente de fungo e é com base nessa espécie que os líquens são classificados. A classificação baseia-se, em geral nas características do talo e órgãos reprodutivos. Estão descritas de 15.000 a 20.000 espécies de líquens, de acordo com diferentes sistemas de classificação. Cerca de 20% das espécies de fungos conhecidas pertencem a líquenes.
Os fotobiontes são muito menos numerosos que os micobiontes e uma mesma espécie de alga pode fazer parte de vários líquens diferentes. Muitas espécies de algas, se não todas, podem existir isoladamente em alguns habitats, mas quando fazem parte de um líquen, apresentam uma distribuição muito maior. Liquens
Os liquens são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. Os fungos que formam liquens são, em sua grande maioria, ascomicetos (98%), sendo o restante, basidiomicetos. As algas envolvidas nesta associação são as clorofíceas e cianobactérias. Os fungos desta associação recebem o nome de micobionte e a alga, fotobionte, pois é o organismo fotossintetizante da associação.
A natureza dupla do liquen é facilmente demonstrada através do cultivo separado de seus componentes. Na associação, os fungos tomam formas diferentes daquelas que tinha quando isolados, grande parte do corpo do liquen é formado pelo fungo.
Escrito por miltonfabiano às 14h02 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] Escrito por miltonfabiano às 13h56 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] Escrito por miltonfabiano às 13h51 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] Encontram-se divididos em três classes: Sphagnidae (os musgos-de-turfeira), Andreaeidae (os musgos-de-granito) eBryidae (conhecidos como “musgos verdadeiros”). Os musgos apresentam grande importância ecológica, uma vez que reduzem o processo erosivo, atuam como reservatórios de água e nutrientes, oferecem abrigo a microorganismos e são viveiros para outras plantas em processo de sucessão e regeneração. Classe Sphagnidae (Musgos-de-Turfeira) O gênero Sphagnum está amplamente distribuído no mundo, existem cerca de 400 espécies descritas que podem ser encontradas em áreas úmidas, como as extensas regiões de turfeiras do Hemisfério Norte. São as plantas mais abundantes no mundo, ocupando mais de 1 % da superfície terrestre. Reproduzem-se geralmente no final do inverno, liberando seus esporos após quatro meses. Entre os musgos, os esporófitos desse gênero são bem distintos. Representam grande importância econômica e ecológica. As turfeiras estão envolvidas no ciclo global do carbono, sendo de grande importância uma vez que, armazenam cerca de 400 bilhões de toneladas de carbono orgânico, o qual não é rapidamente decomposto a CO2 por microorganismos.h Estes musgos ainda são utilizados como combustível industrial e para aquecimento doméstico na Irlanda e em outras regiões do norte. Classe Andreaeidae (Musgos-de-Granito) Esta classe compreende dois gêneros: Andreaea e Andreaeobryum. O gênero Andreaea apresenta cerca de 100 espécies descritas, são encontrados em regiões árticas ou montanhosas, sobre rochas graníticas, daí seu nome popular de musgo – de – granito. Já o gênero Andreaeobryum apresenta uma única espécie descrita, sendo encontrado restritamente ao noroeste do Canadá e adjacências do Alaska, o qual cresce sobre rochas calcárias. O fato de esses musgos crescerem sobre rochas causa desgaste nas mesmas por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica, permitindo que outros vegetais também cresçam ali. A liberação de esporos em Andreaea ocorre por meio de fendas na cápsula, o que o difere de qualquer outro musgo. Classe Bryidae (“Musgos Verdadeiros”) A classe Bryidae é representada pela maioria das espécies de musgos. Os musgos verdadeiros lembram algas verdes filamentosas e são facilmente diferenciados das mesmas pelas paredes transversais inclinadas de suas células. Apresentam grande importância ecológica uma vez que são indicadores de poluição e biodiversidade. Referências Bibliográficas: RAVEN,Peter H., EVERT, Ray F., EICHHORN, Susan E., Biologia Vegetal, 7ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2007. Escrito por miltonfabiano às 13h38 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]
Os musgos são os maiores representantes das briófitas, apresentam 90.000 espécies já classificadas. São plantas avasculares e umbrófitas, ou seja, são desprovidas de vasos condutores de seiva e habitam ambientes sombrios e úmidos.
Algumas espécies de musgos podem ser encontradas em habitats desérticos e ainda formarem extensos tapetes sobre rochas expostas. Apresentam rizóides, caulóides e filóides.
São plantas criptógamas, apresentam o órgão reprodutor escondido e não apresentam flores. Dependem de água para sua reprodução, onde a fase dominante é o gametófito.
Os musgos são plantas de pequeno porte, apresentam poucos centímetros de altura, justamente por não apresentarem vasos condutores. Seu pequeno tamanho facilita o transporte de nutrientes que é feito célula a célula.
Encontram-se divididos em três classes: Sphagnidae (os musgos-de-turfeira), Andreaeidae (os musgos-de-granito) eBryidae (conhecidos como “musgos verdadeiros”).
Os musgos apresentam grande importância ecológica, uma vez que reduzem o processo erosivo, atuam como reservatórios de água e nutrientes, oferecem abrigo a microorganismos e são viveiros para outras plantas em processo de sucessão e regeneração.
Classe Sphagnidae (Musgos-de-Turfeira)
O gênero Sphagnum está amplamente distribuído no mundo, existem cerca de 400 espécies descritas que podem ser encontradas em áreas úmidas, como as extensas regiões de turfeiras do Hemisfério Norte. São as plantas mais abundantes no mundo, ocupando mais de 1 % da superfície terrestre.
Reproduzem-se geralmente no final do inverno, liberando seus esporos após quatro meses. Entre os musgos, os esporófitos desse gênero são bem distintos. Representam grande importância econômica e ecológica.
As turfeiras estão envolvidas no ciclo global do carbono, sendo de grande importância uma vez que, armazenam cerca de 400 bilhões de toneladas de carbono orgânico, o qual não é rapidamente decomposto a CO2 por microorganismos.h
Estes musgos ainda são utilizados como combustível industrial e para aquecimento doméstico na Irlanda e em outras regiões do norte.
Classe Andreaeidae (Musgos-de-Granito)
Esta classe compreende dois gêneros: Andreaea e Andreaeobryum.
O gênero Andreaea apresenta cerca de 100 espécies descritas, são encontrados em regiões árticas ou montanhosas, sobre rochas graníticas, daí seu nome popular de musgo – de – granito.
Já o gênero Andreaeobryum apresenta uma única espécie descrita, sendo encontrado restritamente ao noroeste do Canadá e adjacências do Alaska, o qual cresce sobre rochas calcárias.
O fato de esses musgos crescerem sobre rochas causa desgaste nas mesmas por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica, permitindo que outros vegetais também cresçam ali.
A liberação de esporos em Andreaea ocorre por meio de fendas na cápsula, o que o difere de qualquer outro musgo.
Classe Bryidae (“Musgos Verdadeiros”)
A classe Bryidae é representada pela maioria das espécies de musgos. Os musgos verdadeiros lembram algas verdes filamentosas e são facilmente diferenciados das mesmas pelas paredes transversais inclinadas de suas células.
Apresentam grande importância ecológica uma vez que são indicadores de poluição e biodiversidade.
Referências Bibliográficas:
RAVEN,Peter H., EVERT, Ray F., EICHHORN, Susan E., Biologia Vegetal, 7ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2007. Escrito por miltonfabiano às 13h37 [(0) Comente] [envie esta mensagem] [link] | |
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